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Vale da Veiga

Foto: Foz Côa Friends

Estação e Foz do Côa

30 de Junho de 2012

Foto: Foz Côa Friends

Paisagem avistada junto ao Castelo Velho - Freixo de Numão

26 de Maio de 2012

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Quinta abandonada - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Rebanho nas proximidades da Srª do Campo - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

Terrincas

Amêndoas verdes

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Rio Douro próximo da estação de Freixo de Numão / Mós do Douro

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro

Viaduto da Linha do Douro no Vale Canivães entre o Pocinho e a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Vista geral sobre o Pocinho a partir do santuário da Srª da Veiga.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Um dos muitos pombais existentes na região.

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Pedro Pego

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Foz Côa Friends

Foz Côa

Lagoa

Foto: Foto Felizes

Flor de Amendoeira

Foto: Foz Côa Friends

Igreja matriz de Almendra.

Templo do séc. XVI em estilo manuelino e maneirista.

Foto: Fernando Peneiras

Pelourinho de Almendra

De acordo com a sua feição quinhentista, o pelourinho datará dos anos seguintes à atribuição do foral manuelino em 1510.

Foto: Fernando Peneiras

Foz Côa

Câmara Municipal e Pelourinho

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho e Cortes da Veiga

Vista geral

Foto: Adriano Ferreira

Quinta da Ervamoira

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Amendoeiras floridas

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Floração da amendoeira.

Foto: Adriano Ferreira

Túnel das Pariças

Linha do Douro - Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Nevoeiro sobre a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Saião (Pocinho)

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro - Caseta

Próximo do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Foz Ribeira Aguiar

Próximo da estação de Castelo Melhor

Azulejos

Estação de CF do Pocinho

Manifestação pela reabertura da Linha

Porto

Foto: Foz Côa Friends

Castelo de Numão

Foto: Foz Côa Friends

Capela do Anjo S. Gabriel

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Concerto no Museu do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Figos e Amêndoas

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Foto: Filipe Inteiro

Orgal

Foto: Foz Côa Friends

18 dezembro 2013

Comemoração dos 126 da chegada do comboio a Barca D'Alva

Exposição fotográfica Linhas D'Ouro

Conferência: Importância económica e estratégica da internacionalização da linha do Douro, cenários possíveis para a sua concretização




No próximo domingo, 22 de dezembro de 2013, a Fundação Côa Parque e a Foz Côa Friends - Associação irão conjuntamente assinalar os 126 da chegada do comboio a Barca D'Alva (9 de dezembro de 1887) e debater caminhos futuros para esta linha de comboio centenária.
 
A realizar no Museu do Côa, o evento começará pelas 11h30 com a abertura da sessão a cargo de representantes do Conselho de Administração da Fundação Côa Parque.

Às 12h00 será apresentada a exposição fotográfica "Linhas d'Ouro" que contará com a presença dos autores, Filipe Santiago e Zé Paupério.

O almoço terá lugar no restaurante do Museu do Côa por volta das 12h30 (consultar prospecto para efetuar a inscrição para o almoço).

Após o almoço, às 14h30, terá lugar a conferência "Importância Económica e Estratégica da Internacionalização da Linha do Douro: cenários possíveis para a sua concretização" que contará com a presença do Prof. Dr. Manuel Margarido Tão, investigador da Universidade do Algarve, especialista em economia dos transportes (Ph.D. in Transport Economics, ITS-University of Leeds, 1999) e Mestre em Engenharia dos Transportes e Planeamento (M.Sc. in Transport Engineering and Planning, ITS-University of Leeds, 1993).

Cerca da 15h00 terá lugar um debate de ideias moderado pelo Prof. José Ribeiro, membro da Foz Côa Friends Associação.

Venha!
Participe neste evento onde se debaterá um tema de importância estratégica para a região norte e para o Douro em particular.


Prospectos:




Mais detalhes em:
http://fozcoafriends.blogspot.pt/
https://www.facebook.com/AssociacaoFozCoaFriends
https://www.facebook.com/museudocoa

12 dezembro 2013

Vale do Côa 2013 "Uma região que inspira"

Vale do Côa 2013 "Uma região que inspira"




Trabalho realizado para a Associação de Desenvolvimento Regional TERRITÓRIOS DO CÔA

Realização: Hugo Moreira
Assistentes de Câmara: Daniel Saraiva e Ricardo Pesqueira
Edição e Pós-Produão: Daniel Saraiva e Hugo Moreira
Produção: Zero Graus Produções


18 novembro 2013

CAMINHADA " PISCAR OS PISCOS "

PISCAR OS PISCOS

Há tempos, em conversa de Amigos, surgiu a ideia de uma caminhada cultural de Muxagata aos Piscos. Unindo vontades e Instituições, Fundação Côa Parque, Junta de Freguesia de Muxagata e Amigos do Concelho ‘ FozCôa Friends, Associação ‘, aprazou-se o dia 9, Sábado mais próximo de S. Martinho para recolhermos a protecção do dito verão, que fez jus à crença e nos brindou com resplandecente sol e calor.


Recebidos pela Senhora Presidente, D. Adelaide, à hora aprazada, demandámos a frontaria da porta onde estão gravados o Mocho e as Gatas, que dão corpo a uma das origens do nome da Localidade. A Gorete facultou-nos a chave da Igreja Matriz, belíssima e rica, condizente com o Concelho que foi; no Cruzeiro fomos recebidos pela zeladora, encantadora Senhora, que nos chamou a atenção para o facto do Senhor na Cruz ter no reverso a Senhora da Piedade. Apreciado o Solar dos Donas-Botto, passámos à pedra d’agua do lagar e à fonte concelhia que atestam as suas importâncias.
O Mocho e as gatas




Solar dos Donas-Boto

Fonte da Concelha - Muxagata

Seguimos, a pé, até aos Piscos, em amena e diversificada cavaqueira; a beleza da paisagem forçava interrupções que as máquinas fotográficas registavam. Chegados ao destino, os ‘ cavalinhos ‘ , provavelmente amorosos, deram-nos as boas vindas; seguiu-se alguns auroques e cervídeos e o celebérrimo ‘ Homem dos Piscos ‘. 



A Dina, pacientemente e conhecedora ia-nos elucidando, com pequeno ponteiro, de longe, seguindo as linhas que de outra forma, para nós, seriam invisíveis. Os ’ Grandes Auroques ´, como em epílogo, tomaram o seu lugar. Para realçar o bucolismo da paisagem, o rebanho, do Sr. João Caçote, juntou-se ao Grupo; depressa garbosas cabras apreciaram as nossas carícias, retribuindo, às vezes, em maior grau do que recebiam.




No retorno, abertos os taipais da camioneta do amigo José Manuel Piloto, juntámos as merendas e partilhámos lauto repasto. O convívio, os ditos e situações reforçaram o nosso conhecimento e amizade. Prestámos homenagem a três intrépidos pesquisadores que muito contribuíram para a descoberta das gravuras: a montante  das obras da barragem, Adriano Ferreira; a jusante, José Constanço; em todo o terreno, Jorge Bregas. Todos nós lhes devemos muito.

Quinta da Ervamoira

Regressámos, motorizados, pela Quinta de Santa Maria, agora Erva Moira, Chãs e Muxagata. Os sorrisos e abraços da despedida, realçados  com a troca de e-mails, eram a maior prova do nosso agrado. Todos perguntávamos ‘ quando é o próximo? ‘. Até lá.

Mais fotografias da caminhada em: Foz Côa Friends, Associação (Facebook)

24 outubro 2013

Memória do Douro em exposição no Museu de Lamego

Duas exposições de fotografia são o ponto de partida de um projeto de maior envergadura que o Museu de Lamego pretende levar a efeito nos próximos anos. “Caminhos do Ferro e da Prata” e “Uma viagem no tempo”, patentes desde o dia 12 de outubro, são assim a primeira expressão pública do projeto de identificação e inventário de espólios fotográficos familiares do Douro, “tesouros inestimáveis”, como lhes chamou o comissário da exposição, José Pessoa, que nesta primeira iniciativa contou com a “memória” da família Mascaranhas Gaivão.


Foram cerca de uma centena as pessoas que acederam ao convite e marcaram presença na inauguração das duas exposições, onde está bem patente o lado afetivo e familiar das imagens, próprio de quem há anos guarda a lembrança de antepassados, mas também a memória das grandes construções, dos costumes, das gentes, das embarcações, das alfaias, do traje, dos adereços, da paisagem, que moldaram a sociedade ao longo dos tempos.

Aliás, como assinalou o diretor do Museu de Lamego, Luís Sebastian, este é um projeto com um potencial enorme, já que, acrescentou José Pessoa, permite “manter vivo o ADN de uma cultura” que, depois de identificado, inventariado e estudado se transforma em património.

É exatamente uma visita a este património que o Museu de Lamego propõe até abril de 2014, através de uma viagem pela Linha do Douro e Minho e pela história de 100 anos de retrato fotográfico.
Caminhos do Ferro e da Prata” é, antes de mais, uma exposição que reflete a inegável importância histórica da construção da via-férrea do Douro e Minho, mas também um tributo a todos os trabalhadores desta obra que, embora considerada épica, terminou sem vítimas.

Reunidas num álbum originalmente concebido para a apresentação pública da obra, as imagens foram-se conservando na família Mascarenhas Gaivão, passando de geração em geração, herdado do bisavô, Francisco Perfeito de Magalhães Meneses Vilas-Boas, engenheiro dos caminhos-de-ferro à data das imagens, 1887.

De elevada qualidade técnica e artística, as 65 imagens de finais do séc. XIX em exposição são, na sua grande maioria, em fototipia, assinadas por Emilio Biel, Antiga Casa Fritz. As fotografias terão sido produzidas no inverno de 1887, ano de conclusão da Linha do Douro, altura em que terá tido lugar uma viagem, onde o fotógrafo solicitaria a paragem da locomotiva, sempre que pretendesse registar uma imagem.


Algumas das imagens refletem precisamente esse lado da encenação, em que conhecidos e desconhecidos foram advertidos de que não se poderiam mover durante um determinado espaço de tempo.

Este tempo de pose seria também determinante para a execução de retratos, que o Museu de Lamego apresenta na segunda exposição “Uma viagem no tempo, do outro lado do espelho – 100 anos de retrato fotográfico – 1847 -1947”, numa mostra que reúne cerca de 200 fotógrafos e casas fotográficas, entre os quais Carlos Relvas, Camacho, Henrique Nunes, M. Fritz, Bobone, Fonseca, Emilio Biel, Nadar, Disderi, J. Laurent, Reutlinger, e onde é possível viajar através dos tempos e de sucessivas gerações da família Mascarenhas Gaivão.

Na cerimónia de inauguração das duas mostras estiveram presentes o Diretor do Museu de Lamego, Luís Sebastian, o comissário da exposição e fotógrafo do Museu de Lamego, José Pessoa, a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lamego, Marina Vale, Manuel Mascarenhas Gaivão, em representação da família, e Francisco Parente, pela “Ótica Parente”, patrocinadora do evento.
Constituindo-se como a primeira fase de recolha da memória fotográfica do Douro, este é um projeto de continuidade. As exposições trazidas agora a público ficarão patentes até 30 de abril de 2014. A entrada é livre.

10 outubro 2013

Feira de S. Miguel em Foz Côa

“ Na Feira chove sempre “; cumpriu-se e a chuva saudou-nos.



O Tablado mostrou-se, envergonhado, longe da função de “ dar preço à amêndoa “; há muito que deixou de exercer esta função; alguns compradores, nos seus ares de ‘ bem postos’ e uma única sobrevivente, de Muxagata, com dois sacos abertos, ufanos, sobre o banco, mostrando roliça amêndoa, loira e cheia. Enquanto lá estive, dei os parabéns e um beijo à Senhora D. Beatriz, porque, discordando do baixo preço que lhe ofereciam, resistia dizendo ‘não vendo por menos ‘ do preço que achava minimamente justo.


É o único sector, o agrícola, em que o comprador é que fixa os preços; talvez seja uma das razões porque está no estado em que está. E nós, não podemos ou não queremos fazer nada?!...A certeza é que não temos feito nada.

A Feira estendia-se, preguiçosa, enrolada em bátegas, pelo Largo dos Bombeiros Voluntários, Avenida Dr. Artur Aguilar, Ruas da Corredoura, Mercado, Conde de Pinhel, Padre Manuel Paiva Castilho, Misericórdia, Nossa Senhora da Veiga e Campo.


O Mercado Municipal, restaurado na capicua 29.9.92, também Feira de S. Miguel, apresentava apelativos produtos que uns queriam vender e outros comprar; ali, como no geral, chegando ou não a acordo.


Despedimo-nos desta; até 8 de Maio 2014; outro S. Miguel.

27 setembro 2013

O segredo do Vale do Côa - Documentário Italiano

Documentário de uma Televisão Italiana sobre a arte rupestre do Côa.

Il Secreto della Valle del Coa -- duração 25' 40'', ano 2002, produção D4 srl, realização Elvira Lezona e Aldo Vergine.





24 setembro 2013

Cinecoa 2013 - Apresentação

João Trabulo apresenta CINECOA 2013

 


28 agosto 2013

CINECOA 2013 – ANTEVISÃO

Tudo o que precisa de saber sobre a terceira edição do Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Coa 

O Cinecoa – Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Coa – já vai na sua terceira edição, que se realizará de 10 a 13 de Outubro de 2013, e merece que seja feita uma antecipação do festival, para os mais ansiosos do Norte ao Sul do país! Nesse sentido, de 9 a 15 de Setembro vai ser apresentada uma retrospectiva integral dos filmes do canadiano Denis Côté, tanto na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, como no Museu Soares dos Reis, no Porto. 

Homenageado será também Luis Buñuel, através da apresentação de sete dos filmes do cineasta, entre eles um filme-concerto (filmes-concerto são filmes mudos acompanhados por música ao vivo, composta e executada por célebres personalidades musicais) e um documentário sobre a sua vida, no qual participam o seu filho mais velho, também realizador, e Jean-Claude Carrière, que esteve muito presente e próximo de Buñuel durante os seus últimos 20 anos de vida. 

Mas o que é nacional também é bom e, como tal, vai ser apresentada a obra integral da realizadora portuguesa Teresa Villaverde

Na secção Cartas Brancas, destaque para Joana de Verona, uma jovem actriz portuguesa a quem foi oferecido o privilégio de seleccionar dois filmes à sua escolha para serem exibidos durante o festival: “Como Desenhar Um Círculo Perfeito”, de Marco Martins, e “O Rio Sagrado”, cujo título original é “The River”, de Jean Renoir, foram os eleitos.
   
Para 11 de Outubro está planeada uma sessão especial dedicada à população de Vila Nova de Foz Coa, na qual vai ser exibido o filme “O Tesouro”. 

Os filmes-concerto exibidos durante o festival serão “O Navegante”, cuja música é de Carlos Bica e João Paulo Esteves da Silva e “L’Age D’Or”, de Luis Buñuel, com música ao vivo de Jozef Van Wissem. 

O festival também promove o cinema e investe neste através do COALAB, uma plataforma de apresentação de projectos cinematográficos, cuja primeira edição foi em 2012. Este ano, foram 9 os projectos seleccionados, entre os mais de 40 que foram submetidos, provenientes de diversos países, e os três prémios vão ser atribuídos por um júri internacional e serão anunciados na sessão de encerramento do festival. (Que difícil incumbência… Eu cá não queria estar no lugar do júri…) 

Para além disso, o Cinecoa vai receber no festival um representante (realizador ou produtor) de cada um dos projectos eleitos, o que lhes dá a possibilidade de debater as suas ideias sobre cinema, desenvolver contactos e divulgar o seu projecto. Quem sabe, não vem daí a sorte grande! E para quem desconhecia esta plataforma, nada como aventurar-se e, numa próxima oportunidade, participar!

É na sequência do COALAB que surgem os Case Studies, que são projecções de filmes feitas pelos próprios realizadores. Este ano, serão exibidos “Montemor” e “Crazy Quilt”.

Neste instante, devem estar a perguntar-se… “E as crianças?”. Pois é, o Cinecoa não esquece o público infantil e este ano a sugestão que dá aos mais novos é que vejam dois conhecidos clássicos do cinema americano: “Pinóquio” e “O Feiticeiro de Oz”.

E porque o cinema é feito de imagens, nada melhor do que duas exposições fotográficas para completar ainda mais o festival: uma no Museu do Douro, em Peso da Régua, com início a 7 de Setembro e outra no Museu do Coa, em Vila Nova de Foz Coa, que começa a 10 de Outubro, estando ambas patentes até ao final do ano, o que lhe dá muito tempo para visitar estas exposições!

A primeira exposição vai dar-lhe a oportunidade de conhecer uma colecção de fotografias de Buñuel para a localização de exteriores dos filmes que realizou no México. Entre 1947 e 1965, Luis Buñuel fez 20 filmes no México e a exposição disponibiliza fotografias de 12 desses filmes. Nada mau!

A segunda exposição, dá-lhe a possibilidade de apreciar outra colecção, desta vez de placas de vidro, nas quais, em cada uma, há um par de imagens estereoscópicas. Imagens essas que, com um visor adequado, se transformam numa única fotografia em 3D. Espantoso!

 
Por Sara Plácido

13 agosto 2013

Orquestra do Norte no Museu do Côa

Orquestra do Norte
24 de Agosto - 21H30 - Museu do Côa

Entrada Livre
Comboio Turístico Gratuito
21H00 - Bairro Flor da Rosa
21H15 - Praça do Município


10 agosto 2013

2º TORNEIO DE SUECA E CHINCALHÃO

Participe, faça já a sua inscrição.


PERCURSO DAS FONTES À VOLTA DA CIDADE

Não falte.
Fonte da Lameira


Fonte Nova

Fonte Nova


E muitas mais...

03 agosto 2013

Côa Summer Fest 2013

CÔA SUMMER FEST


A primeira edição do Festival da Juventude de Foz Côa realizou-se em 2011, no gimnodesportivo municipal. O festival, com base no movimento associativo juvenil, decorreu num contexto fortemente marcado pelas mudanças nas politicas de juventude e mostrou-se não só como espaço de diversão mas também de debate e cultura.

Em 2012, ainda associado ao associativismo, o festival ganhou caráter internacional, com o desenvolvimento em simultâneo do Encontro Transfronteiriço e Distrital de Associações Juvenis. Paralelamente decorreu também a feira de jovens criadores.

Em 2013, a Associação Juvenil Gustavo Filipe, em parceria com o Município de Vila Nova de Foz Côa, a Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda e a Federação Nacional de Associações Juvenis, vai realizar o festival, entre 29 e 31 de agosto, agora com o nome de CÔA SUMMER FEST. Este projeto, ainda em crescimento, pretende afirmar-se como o maior festival da juventude do interior do país.

Mais informações sobre o evento em:
http://www.coasummerfest.pt/


01 agosto 2013

Foz Côa: um postal ilustrado

Foz Côa: um postal ilustrado


Há quem ainda insista que Portugal é Lisboa e o resto é paisagem. E a zona de Foz Côa é de facto paisagem. Uma paisagem de arrebatadora beleza, motivo de orgulho para quem por lá vive e que não deixa indiferente quem por lá passa. Mas Foz Côa é mais. É um espaço onde a arte e a história se unem, por entre as montanhas do nordeste de Portugal, salpicadas de olivais, vinhas e amendoeiras. É um postal ilustrado que vale a pena conhecer.


Galeria ao ar livre
De arte se faz Foz Côa. Arte antiga, que as pedras guardaram e que agora se partilha com o mundo. Desenhadas no xisto, as imagens rupestres, que remontam ao Paleolítico Superior, criam uma galeria de arte ao ar livre com mais de mil rochas de manifestações rupestres, em mais de 60 locais diferentes, que mereceram, em 1998, o reconhecimento de Património da Humanidade. Mas para além do Parque Arqueológico do Vale do Côa, com gravuras rupestres que se dão a conhecer em várias visitas guiadas, Foz Côa oferece mais. Castelo Melhor, em Vila Nova de Foz Côa, com as ruínas do castelo medieval; as ruínas do Castelo Velho e de Castanheiro do Vento, em Freixo de Numão; Marialva (Meda), um importante centro da época romana ou Almofala (Figueira de Castelo Rodrigo), com as imponentes ruínas do templo romano.

De barriga cheia
Pão, figos, azeite, mel de rosmaninho, amêndoas, biscoitos. E vinho, vinho do Douro, tinto ou branco, produzido nas muitas quintas vinícolas da zona. A região oferece uma gastronomia rica, com os pratos de cabrito ou anho, coelho, lebre ou perdiz, com o peixe do Douro e seus afluentes, a fruta – pêssegos, melões, laranjas e uvas – e, claro os doces de amêndoa, as lampreias de ovos, as bolas toscas, os coscorões.

A natureza aqui tão perto
Satisfeita a gula, há ainda tempo para apreciar o património natural, com espécies como o grifo ou a águia real, que ainda conquistam os céus, de passear pelas vinhas, conhecer os campos



Texto de: Carla Marina Mendes | cmendes@destak.pt
Fonte: http://www.destak.pt/artigo/170928-foz-coa-um-postal-ilustrado

Museu do Côa e Siega Verde - Bilhete único

Criado bilhete único para visitar Museu do Côa e sítio arqueológico Siega Verde


O presidente da Fundação Côa Parque anunciou hoje uma parceria com a Junta de Castela e Leão, Espanha, para a criação de um "bilhete único" que permite visitar o Museu do Côa e o sítio arqueológico de Siega Verde.

"Este bilhete é uma espécie de dois em um, que pretende divulgar os dois sítios arqueológicos que são considerados património mundial, existentes nos dois lados da fronteira junto ao rio Douro. Permite-se assim aos visitantes conhecer um território com mais de 25 mil anos de anos de história", disse à Lusa Fernando Real.

O território que une o Museu do Côa (MC), Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o sítio arqueológico de Siega Verde, situado em Villar de la Yegua (Salamanca), estende-se por cerca de 60 quilómetros.

A decisão de avançar para a parceria foi anunciada numa altura em que a unidade museológica do Vale do Côa assinala o terceiro aniversário da sua abertura ao público (foi em 30 de julho de 2010) como uma estrutura do PAVC.

"No primeiro sitio a visitar, o turista paga o bilhete normal que custa cinco euros, permitindo a entrada gratuita no segundo sítio a visitar", acrescentou o responsável.

Fernando Real está convencido que esta colaboração será "marcante" para o território transfronteiriço da região do Douro e Côa.

Até ao dia 10 de agosto, tanto o MC como o PAVC vão receber um conjunto de atividades musicais, culturais, gastronómicas, astronómicas e visitas guiadas a uma região que é Património Mundial da UNESCO.

Desde a sua entrada em funcionamento, há três anos, o MC já recebeu cerca de 130 mil visitantes, numa altura em que "a procura interna é baixa devido à crise que se faz sentir no país", afirmou Fernando Real.

"Face ao trabalho desenvolvido, estamos a sentir um acréscimo de visitantes estrangeiros, tanto ao museu como ao parque arqueológico, o que faz com que quebra de visitantes não seja tão notada ", acrescentou.

A museografia do MC foi concebida dentro de "todo o rigor científico", como uma mostra explicativa dos ciclos de arte rupestre do Baixo Côa e Douro Superior, que se iniciaram no paleolítico superior, há mais de 25.000 anos.

30 julho 2013

Exposições do centro cultural de Foz Côa - Agosto



18 julho 2013

Noites no Parque – Foz Côa 2013


15 julho 2013

Linha do Douro - Fotografias

Próximo do Arnozelo

Linha do Douro - Arnozelo

Linha do Douro - Entrada do Túnel I

Linha do Douro - Arnozelo

Linha do Douro - Arnozelo - Túnel  I

Linha do Douro - Arnozelo - Túnel  I

Linha do Douro - Túnel da Rapa

Linha do Douro - Túnel da Valeira

23 junho 2013

Almendra – Alcunhas e Falares (Livro)

Já se encontra ao dispor do público o livro, “Almendra – Alcunhas e Falares”.


Este trabalho do jornalista Alfredo Mendes reúne mais de 500 alcunhas e 2.600 Termos, Expressões e Aforismos de Almendra. É ilustrado por 66 fotografias antigas e actuais das gentes da terra, relevando a memória oral e visual colectiva. A edição, da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, pretende contribuir para o avivar de um precioso património imaterial que não se confina, apenas, àquela região, indo de encontro à proclamação de Miguel Torga, “o universal é o local sem paredes”. Ao arrepio de saudosismos piegas, tal garimpar procura honrar a nossa prodigiosa cultura popular, os percursos das pessoas, as cumplicidades, os afectos, as suas vivências. “Almendra - Alcunhas e Falares”, no dizer do jornalista e escritor Ricardo de Saavedra, é um livro “com expressões lascadas nas fragas da vida”. É também mais um pedaço de história de um concelho – Vila Nova de Foz Côa - com dois Patrimónios Mundiais.

Quem estiver interessado em adquirir a obra pode contactar o seguinte endereço:
Posto de Turismo – Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral - 5150 Vila Nova de Foz Côa. Telef. 279760329. Email: turismo@com-fozcoa.pt
O seu preço, de 8 euros (oito) foi estabelecido em reunião de Câmara do passado dia 4 de Junho.

Por cortesia do autor aqui disponibilizamos o livro em formato PDF:

https://docs.google.com/file/d/0B4sJFr3uZYhKNW1zZEcwd1YxSmc/edit?usp=sharing


Para mais informação, eis o endereço do autor: alfredomds@gmail.com