31 maio 2012
II Passeio Pedonal – Côa / Almendra (Olival de Telhões)
«Junto ao Douro e Côa terá existido a tal quarta cidade que
cita o Professor Jorge de Alarcão, ela terá sido certamente a Calabriga ou
Calábria, cujo território não terá sido muito abrangente (!?). Também cremos
que, a localizar-se no termo da Vila de Almendra, esta civitas não se
localizaria no "monte do Castelo” mas numa zona mais plana, talvez nas
fraldas e no sítio que tem sido intervencionado por Susana Cosme, denominado
Olival dos Telhões.
Não é de excluir a sua localização mesmo no perímetro urbano
da vila de Almendra. Uma intervenção de emergência de Sá Coixão (2003-2004) no
Adro da Igreja (lado norte), com abertura de uma vala para esgotos de águas
pluviais, além de várias sepulturas tardo-medievais, foram registadas valas
(antigos caboucos)e muitos materiais da época romana.»
26 maio 2012
FOZCÔA FRIENDS NA ESTAÇÃO DE ALMENDRA
EM DIA DE ABRIL SEM ÁGUAS DE MIL MAS COM MOLINHA PARA QUE O COMBOIO DO DOURO VOLTE APITAR ATÉ BARCA D’ALVA
Quando se deseja a chuva, ela não cai dos céus – E, da maneira que o ano tem ido seco, já que não choveu em Janeiro, Fevereiro e Março, que o Abril traga águas de mil – Mas que dêem para matar a sede dos campos, façam transbordar ribeiros e ribeiras e, contrariando o velho ditado popular, que não caibam todas num barril
Esperava-se uma manhã de sol – aliás, assim prometia a meteorologia – Que o Sábado e o Domingo de Páscoa, iam mostrar um Abril sorridente e banhado de luz – Mas, afinal, só o dia de Páscoa, mereceu de São Pedro essa divina graça – Foi, de facto, um Sábado cinzento e molhado. Ao menos que chovesse a valer, que bem se precisava. Mas a chuva nunca vem quando mais se deseja. E, quando cai miudinha, até existe o perigo acrescido para quem conduz na estrada - e acidentes não faltaram. De tarde o tempo ainda levantou mas a manhã foi realmente cinzenta e com aquele género de aguaceiros que nem dão para regar as hortas nem matam a sede aos campos, mas que toldam os céus e fazem com que os rostos mais contemplativos, se tornem ainda mais pensativos ou até mesmo sorumbáticos e tristes - Além de se molharem as calças nas ervas (e se poderem dar algumas escorregadelas) a quem, nesses dias, se atreva a devassar a natureza. E, então, no trilho de uma antiga linha de caminho de ferro, ainda pior. E foi os riscos que não quis correr centena e meia de amantes da natura, que pugnam pela reabertura da linha do Pocinho a Barca D’Alva. Num passeio pedonal organizado pela Associação Foz Côa Friends.
QUEM CORRE POR GOSTO NÃO CANSA - MESMO QUE TENHA DE SE LEVANTAR MAIS CEDO DE QUE O CANTAR DO GALO.
Sete e meia da manhã na Praça do Município, frente ao Café do Zé Pilério, que se levantara cedinho e fizera questão de dar as boas-vindas a todos os amigos. Dois autocarros, esperavam-nos para nos conduzirem até à velha estação do Côa e, dali, se fazer o percurso a pé à de Almendra. Este era o programa inicial, mas o tempo trocou-nos as voltas e houve que alterá-lo. E, então àquela hora, quem é que era capaz de adivinhar como o dia se iria portar?... Jogou-se pelo seguro. José Ribeiro, João Pala, Lebreiro e Pilério e outros dirigentes da Foz Côa Friends, haviam pensado tudo ao pormenor e até num plano b como alternativa, caso o tempo nos pregasse alguma partida – Por isso, ninguém arredou pé - Adiou-se o passeio pela linha para outra oportunidade e lá se rumou em direcção à velha estação de Almendra, em dois autocarros gentilmente postos à disposição pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa.
LÁ ESTAVA A VELHA ESTAÇÃO – CONTRASTAR O SEU ABANDONO, NUM LOCAL TÃO MARAVILHOSO - QUE NOUTRO TEMPO TIVERA MOVIMENTO E VIDA – E, AGORA, ESVENTRADA, EM RUÍNAS, ALBERGUE DE “ÍNDIOS” LIA-SE LÁ NUMA DAS MUITAS GRAFITES QUE COBREM AS PAREDES.
“Salvé” “Só os teus olhos me fazem sonhar e cagar” – Outra das muitas expressões e desabafos, que a arte dos corações mais sensíveis ou atormentados, não deixaram de ali perpetuar nas paredes brancas das várias instalações que constituíam a velha estação de Almendra – Talvez por isso, mas sobretudo pelo gritante contraste com a beleza envolvente, até parecia que toda a gente, que ali desembocara de autocarro, ia assistir a algum velório. Era difícil ver um sorriso rasgado. Tudo muito concentrado e meditativo. Não creio que fosse apenas pela decepção de não se ter feito o passeio previsto, que naturalmente não deixara de se estampar em todos os rostos, mas sobretudo pelas imagens contrastantes que ali se nos deparavam - Era a tranquilidade do leito do rio onde as próprias nuvens se espelhavam, eram as verdes e maravilhosas encostas que ali se abrem, com os seus perfumes inebriantes e onde o lado selvagem coabita em perfeita harmonia com as típicas vinhas do Douro vinhateiro. Tudo isso era gracioso e inspirador de pensamentos poéticos e repousantes – Porém, a par disso, havia ali algo que era quase provocador.O estado de abandono da antiga estação de Almendra.
A do Côa já nem sequer tem telhado: é um autêntico pardieiro. Já ninguém se admira no que vai pelo interior. Mas ali a decepção ainda é maior – Pois, se por fora o edifício ainda apresenta ser habitável e funcional, quando se transpõem as portas (aliás, já arrancadas) o que se nos depara é a verdadeira imagem do desprezo, da incúria e da insensibilidade humana. Autêntico silêncio de sepulcros – Sente-se uma paz podre ao mesmo tempo que a imaginação nos conduz aos tempos em que por ali circulavam comboios: havia gente que esperava a hora da partida ou que acabava de chegar. Havia vida, azáfama e alegria. Agora vê-se o chão sem ladrilho, bocados da caliça das paredes e do tecto espalhados a mostrarem que ali o tempo parou e que a morte há já algum tempo ali começou.. Azulejos arrancados, arcadas sem uma porta. Salvam-se os desenhos e as inscrições dos grafites – Mas também eles o fiel retrato fidedigno de que o pensamento andou por ali atribulado ou a divagar. Daí compreender-se a tristeza que era impossível disfarçar no espírito de muitos daqueles que ali se deslocaram, não apenas como passeio, oportunidade sempre aprazível para espraiarem o olhar pelas belezas naturais das margens do Douro, mas como forma de protesto e de luta para que a velha estação possa vir a ser reparada e o comboio volte, por ali a circular, a entre o Pocinho e Barca D’Alva. - Seguiu-se depois um passeio a pé pela estrada até à ermida de Nossa Senhora do Campo - mesmo com alguma chuva pelo caminho, a estrada sempre nos poupava da molha nos pés e valia a pena a caminhada - A reportagem do programa por Alemendra e Castelo melhor, será apresentada noutro post.
Parabéns pela iniciativa - Venham mais: a par do abandono do património construído ou cultural há ainda outra ameaça não menor: a desertificação das nossas aldeias e centros urbanas do interior. E não podemos esperar que os governos se lembrem de nós: temos nós de lhe lembrar que existe um Portugal esquecido que não pode morrer ou continuar adiado. E nada melhor para o fazer que através do espírito associativo - Que é, no fundo, o trilho que tem tomado a novel Associação Foz Côa Friends
QUEM CORRE POR GOSTO NÃO CANSA - MESMO QUE TENHA DE SE LEVANTAR MAIS CEDO DE QUE O CANTAR DO GALO.
“Salvé” “Só os teus olhos me fazem sonhar e cagar” – Outra das muitas expressões e desabafos, que a arte dos corações mais sensíveis ou atormentados, não deixaram de ali perpetuar nas paredes brancas das várias instalações que constituíam a velha estação de Almendra – Talvez por isso, mas sobretudo pelo gritante contraste com a beleza envolvente, até parecia que toda a gente, que ali desembocara de autocarro, ia assistir a algum velório. Era difícil ver um sorriso rasgado. Tudo muito concentrado e meditativo. Não creio que fosse apenas pela decepção de não se ter feito o passeio previsto, que naturalmente não deixara de se estampar em todos os rostos, mas sobretudo pelas imagens contrastantes que ali se nos deparavam - Era a tranquilidade do leito do rio onde as próprias nuvens se espelhavam, eram as verdes e maravilhosas encostas que ali se abrem, com os seus perfumes inebriantes e onde o lado selvagem coabita em perfeita harmonia com as típicas vinhas do Douro vinhateiro. Tudo isso era gracioso e inspirador de pensamentos poéticos e repousantes – Porém, a par disso, havia ali algo que era quase provocador.O estado de abandono da antiga estação de Almendra.
A do Côa já nem sequer tem telhado: é um autêntico pardieiro. Já ninguém se admira no que vai pelo interior. Mas ali a decepção ainda é maior – Pois, se por fora o edifício ainda apresenta ser habitável e funcional, quando se transpõem as portas (aliás, já arrancadas) o que se nos depara é a verdadeira imagem do desprezo, da incúria e da insensibilidade humana. Autêntico silêncio de sepulcros – Sente-se uma paz podre ao mesmo tempo que a imaginação nos conduz aos tempos em que por ali circulavam comboios: havia gente que esperava a hora da partida ou que acabava de chegar. Havia vida, azáfama e alegria. Agora vê-se o chão sem ladrilho, bocados da caliça das paredes e do tecto espalhados a mostrarem que ali o tempo parou e que a morte há já algum tempo ali começou.. Azulejos arrancados, arcadas sem uma porta. Salvam-se os desenhos e as inscrições dos grafites – Mas também eles o fiel retrato fidedigno de que o pensamento andou por ali atribulado ou a divagar. Daí compreender-se a tristeza que era impossível disfarçar no espírito de muitos daqueles que ali se deslocaram, não apenas como passeio, oportunidade sempre aprazível para espraiarem o olhar pelas belezas naturais das margens do Douro, mas como forma de protesto e de luta para que a velha estação possa vir a ser reparada e o comboio volte, por ali a circular, a entre o Pocinho e Barca D’Alva. - Seguiu-se depois um passeio a pé pela estrada até à ermida de Nossa Senhora do Campo - mesmo com alguma chuva pelo caminho, a estrada sempre nos poupava da molha nos pés e valia a pena a caminhada - A reportagem do programa por Alemendra e Castelo melhor, será apresentada noutro post.
Parabéns pela iniciativa - Venham mais: a par do abandono do património construído ou cultural há ainda outra ameaça não menor: a desertificação das nossas aldeias e centros urbanas do interior. E não podemos esperar que os governos se lembrem de nós: temos nós de lhe lembrar que existe um Portugal esquecido que não pode morrer ou continuar adiado. E nada melhor para o fazer que através do espírito associativo - Que é, no fundo, o trilho que tem tomado a novel Associação Foz Côa Friends
24 maio 2012
Debate Plano Estratégico Transportes
Notícia publicada no Jornal "O Fozcoense" de 15 de Maio de 2012 sobre o debate do Plano Estratégico dos Transportes realizado em Vila Nova de Foz Côa no dia 28 de Abril de 2012.
Texto: José Constanço
Para aumentar a imagem carregue aqui.
23 maio 2012
Resposta do Secretário de Estado das Obras Públicas à nossa Moção pela Linha
Caros amigos.
No passado fim-de-semana foi-nos entregue, em mão, pelo representante da Casa de Foz Côa em Lisboa, a resposta do Sr. Secretário de Estado das Obras Públicas à Moção de Apoio à Reabertura da Linha do Douro entre as estações do Pocinho e Barca D'Alva, anteriormente remetida pela Foz Côa Friends Associação ao Gabinete do Sr. Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
A missiva, datada de 2 de Abril de 2012, foi indevidamente endereçada (ver área colorida) razão pela qual apenas agora nos é possível dar-vos conta desta resposta.
A Foz Côa Friends Associação aguarda, com expectativa e moderado optimismo, que os argumentos por si apresentados em defesa da Reabertura da Linha do Douro entre o Pocinho e Barca D'Alva sejam tomados na devida conta na elaboração e implementação das políticas para o sector dos transportes.
21 maio 2012
21 Maio 1299 - Concessão de Foral a Vila Nova de Foz Côa
21 de Maio é data marcante para Vila Nova de Foz Côa.
Foi há 713 anos que D. Dinis concedeu à sua "pobra" de Vila Nova de Foz Côa a carta de foral.
Parabéns Foz Côa!
16 maio 2012
Rostos Transmontanos - Exposição de Fotografia
Os Retratos:
O Autor:
Fotos: Paulo Patoleia
A exposição:
1 a 31 de Maio/2012
Local: Galeria de Arte do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa
Organização: Fozcôactiva, E.E.M
Tio António Guedes - Pocinho |
Tio Abel Rabaçal - Foz Côa |
Sarita |
O Autor:
Retrato de Paulo Patoleia da autoria de Carlos Pedro Fonte: http://olhares.sapo.pt/paulo-patoleia-foto1254410.html |
Paulo Augusto Patoleia, nasceu na Açoreira em
1959, reside em Torre de Moncorvo, onde estudou e fez curso geral de
Administração e Comércio. Rumou ao estrangeiro em 1982.Viveu em França, Suíça e
Alemanha onde esteve ligado à pintura e escultura. Voltou a Portugal em 1987 e
criou em Felgar um atelier para artistas plásticos, promovendo com regularidade
intercâmbios culturais, com artistas nacionais e estrangeiros, nomeadamente com
a cidade de Mainz-Alemanha onde passaram nomes como Betina Dosch , Inca Stole,
António Ferro, que veio a ser Diretor do Coliseu do porto e uma figura
incontornável da Jazz em Portugal, entre outros. Dedicou-se à fotografia a
partir de 2004 na categoria Retratos que culminou na exposição “Rostos
Transmontanos”, nas galerias do Cine-Teatro de Torre de Moncorvo em Fevereiro
2009, no Museu da República e Resistência em Lisboa em Setembro de 2010, no
Festival de arte vanguarda de Morille- Salamanca em julho de 2011, no Centro
Cultural de Macedo de cavaleiros em Setembro de 2011 e na Biblioteca Municipal
de Carrazeda de Ansiães no mês de Novembro de 2011.
Fotos: Paulo Patoleia
1 a 31 de Maio/2012
Local: Galeria de Arte do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa
Organização: Fozcôactiva, E.E.M
13 maio 2012
“Douro, um dos sete destinos turísticos mais sustentáveis do mundo.”
O museu que pode apreciar no vídeo é o Museu do Côa e não o Museu do Douro, referido, certamente por lapso, no título do vídeo.
Missão Douro pede Linha do Douro até Barca de Alva
Por mera coincidência, a Foz Côa Friends, Associação
organizou neste mesmo dia (23/04/2011), o Passeio Pedonal Pocinho / Estação do
Côa, pela REABERTURA DO TROÇO DA LINHA DO DOURO – POCINHO / BARCA D’ ALVA (minuto
1’58” do vídeo). Não fiquei nada surpreendido ao constatar, que
muitas das ilustres personalidades que viajavam no barco partilham com bastante
entusiasmo da nossa justíssima reivindicação.
Missão Douro pede Linha do Douro até Barca de Alva
"O chefe de Estrutura
de Missão Douro (EMD), Ricardo Magalhães, defende que a reactivação do troço da
Linha do Douro entre o Pocinho e a Barca de Alva e o consequente prolongamento
para Espanha não pode ficar no esquecimento. Para o responsável trata-se de uma
iniciativa de interesse regional e um projecto que não pode ser “arquivado” e
muito menos “enterrado”.
“Admitimos que faz sentido reprogramar o projecto e
reprogramar os investimentos públicos à luz da conjuntura económica que o país
atravessa. Este projecto de recuperação do troço da Linha do Douro continua a
ser vital para a promoção do interior”, acrescentou o chefe da EMD.
A iniciativa já assumida pelo Governo espanhol envolve as
autarquias da região, a administração regional desconcentrada e os promotores
turísticos e produtores vitivinícolas.
António Martinho, da Turismo do Douro, disse à Lusa que a
reabertura da linha até Barca de Alva poderia ser uma mais-valia para a
promoção do Museu do Côa. “Com a criação de um apeadeiro no troço da linha, as
pessoas poderiam depois ser transportadas para o Museu do Côa através de um funicular,
teleférico ou de um sistema rolante, já que a distância não é muita,” defendeu
o responsável. Esta posição ganha novo fôlego, numa altura em que em ambos os
lados da fronteira florescem os movimentos cívicos cujo objectivo central é a
reactivação da linha férrea."
Fonte: Público.
12 maio 2012
08 maio 2012
Pelourinho de Foz Côa
O Pelourinho de Foz-Côa é um pelourinho manuelino, do século XVI, composto por um fuste quadrangular com anel. O Capitel é ornamentado com cordões e vieiras, suportando quatro pináculos com escudetes que envolvem um motivo central, rematado pela esfera armilar e uma flor-de-lis.
Fonte: www.delcampe.net |
http://fozcoafriends.blogspot.pt/2011/11/pelourinhos-e-cruzeiros-de-foz-coa.html
06 maio 2012
05 maio 2012
Este Rio que nos rega o Sangue - Capítulo I
Certo dia, em conversa com um amigo natural do concelho de Sabugal, Joaquim Tomé (Tutatux Kim), ele utilizou a seguinte expressão "Este rio que nos rega o Sangue" quando se referia ao rio Côa.
A expressão, carregada de simbolismo, criou a empatia inicial que acabou por propiciar uma saudável e agradável convivência.
Recentemente temos também partilhado imagens, ele da Nascente do Côa e nós da Foz do Rio Côa.
Dessa saudável convivência nasceu a ideia de fazermos uma mostra de fotografias: as dele da nascente, as nossas da foz.
Este é o primeiro par de fotografias que integra esta mostra.
O Joaquim resolveu começar com uma imagem do Castelo do Sabugal, uma vez que é nas terras deste concelho que nasce este rio que nos rega o sangue.
Castelo de cinco quinas - Sabugal |
Nós, Foz Côa Friends Associação, agradecemos o gesto e partilhamos uma foto da Foz do rio Côa.
Foz do rio Côa |
A Foz Côa Friends Associação gostaria que mais gente de ambos os extremos do rio e também do seu curso, vale abaixo, se associassem a esta mostra e dessem a conhecer o vale na íntegra.
Para o fazerem basta enviar as fotos para o mail da associação (fozcoafriends.associacao@gmail.com) colocando como assunto o tema "Este Rio que nos rega o Sangue" e uma descrição sobre o tema da imagem.
Podem e devem os interessados indicar toda a informação que contribua para o conhecimento dos locais, património, gente, tradições e costumes relacionados com as fotos.
04 maio 2012
I PASSEIO PEDONAL ENTRE MUXAGATA E CASTELO MELHOR