Add in Facebook

05 junho 2011

Cruz Vermelha de Almendra com novas instalações

O Município de Vila Nova de Foz Côa e a Cruz Vermelha Portuguesa assinaram um contrato de comodato no sentido de apoiar a implementação de uma estrutura logística de emergência no Concelho.

Com base no acordo firmado, a autarquia cede as antigas instalações do antigo Posto de Turismo, a título gratuito, pelo período de vigência do atual mandato autárquico, podendo a cedência ser prorrogada por iguais períodos sucessivos, coincidentes com a duração dos mandatos. Assim, a Delegação de Almendra da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) passará a dispor de instalações adequadas para o funcionamento de atividades de caráter cultural, humanitário, assistência na saúde e outras de interesse público para a população do Concelho.
O Presidente da Câmara, Gustavo Duarte, destaca o mérito da CVP em todo o trabalho desenvolvido a nível nacional e internacional, agradecendo também todo o apoio da Cruz Vermelha na melhoria da qualidade de vida da comunidade, principalmente no que respeita à parceria estabelecida no projeto “Saúde sobre Rodas”.

A autarquia cedeu ainda as instalações da antiga Escola Básica da freguesia de Almendra, a título gratuito, pelo período de vinte e quatro anos, à população de Almendra, através de protocolo com a Junta. Um espaço onde passará a ficar instalada a Delegação da Cruz Vermelha de Almendra.

Fonte: nova Guarda, 1 de Junho de 2011

1 comentários:

Quando ouvimos falar de Cruz Vermelha Portuguesa (CVP),associamos logo a imagem de uma entidade de saúde com carácter benevolente e caritário. Infelizmente e contrariamente ao espectável, devo dizer-lhes que é uma entidade privada,com capital financeiro bem invejável e que de benevolente e caritária, não tem nada. Esta entidade possui, nada mais nada menos, que a maior e melhor clínica privada cardiotorácica do país, onde só é operado quem for bem abonado. Se um pobre coitado tiver necessidade de ser intervencionado, certamente que não será neste hospital da Cruz Vermelha, porque nunca o aceitarão. Perante isto, como poderei encarar tão passivamente este protocolo, onde são cedidas gratuitamente instalações do concelho a esta instituição privada? Apenas concebo esta ideia, repito, só e apenas, se se tratar efectivamente de um protocolo, no qual não será exigido qualquer tipo de encargo suplementar à população.

Enviar um comentário